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Foto do escritorSeneca Evercore | Notícias

Empresas ‘novatas’ na bolsa são alvo de concorrentes em fusões e aquisições

(Valor Econômico) Desempenho fraco das ações de companhias ajuda a impulsionar conclusão de negócio


Empresas que abriram capital entre 2020 e 2021, na última janela de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) no mercado brasileiro, estão intensificando neste ano movimentos de fusão com rivais para fortalecerem seus negócios. Além da busca por sinergias e ganho de valor em um ambiente macroeconômico difícil, o preço em declínio dos papéis de parte de companhias que foram à bolsa nesse período também tem impulsionado uma série de transações.


O varejo tem puxado a fila de consolidações e importantes transações foram anunciadas neste ano. E isso tem ocorrido nem sempre sob a influência da queda de valor dos papéis, mas principalmente pela busca de sinergias em um ambiente cada vez mais competitivo.


O caso mais recente é o da Mobly, listada desde maio de 2021, que se fundiu com a concorrente Tok&Stok, que passa por uma reestruturação financeira. Em abril passado, a Cobasi fez a combinação de negócios com a Petz - a empresa de Sérgio Zimerman fez oferta inicial de ações em setembro de 2020. Concorrentes, Arezzo e Soma também uniram as marcas, criando uma gigante da moda.



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